Segunda fase: navegar ao sabor do vento... e com a ajuda do leme/remo.
E que vença o melhor!
Tuesday, June 27, 2006
S. João 2006 I
Monday, June 26, 2006
S. João 2006
Passada a noite de folia, é tempo para descansar... ou não!
No domingo passado, dia 25 de Junho, teve lugar a XXIII Regata do Vinho do Porto organizada pela confraria deste vinho generoso. Na regata participaram 18 barcos Rabelos, que navegaram no Rio Douro entre a Foz do rio e a Ponte D. Luiz I.
"A regata, onde só podem participar estes barcos típicos do Douro intimamente ligados à história do Vinho do Porto, é disputada num percurso que se inicia na foz do rio e termina na Ponte D. Luís I.
A última viagem entre a região da Régua e a de Gaias de um barco rabelo, onde no passado o Vinho do Porto era transportado, ocorreu em 1964.
Depois dessa data, os barcos existentes, propriedade das empresas comerciais de Vinho do Porto, têm permanecido ancorados no Douro frente às respectivas caves, em Gaia. A regata ocorre um dia depois da confraria entronizar 60 novos confrades, distinguidos por durante o último ano terem contribuído para a promoção ou divulgação do Vinho do Porto no mundo." (http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=168769)
No domingo passado, dia 25 de Junho, teve lugar a XXIII Regata do Vinho do Porto organizada pela confraria deste vinho generoso. Na regata participaram 18 barcos Rabelos, que navegaram no Rio Douro entre a Foz do rio e a Ponte D. Luiz I.
"A regata, onde só podem participar estes barcos típicos do Douro intimamente ligados à história do Vinho do Porto, é disputada num percurso que se inicia na foz do rio e termina na Ponte D. Luís I.
A última viagem entre a região da Régua e a de Gaias de um barco rabelo, onde no passado o Vinho do Porto era transportado, ocorreu em 1964.
Depois dessa data, os barcos existentes, propriedade das empresas comerciais de Vinho do Porto, têm permanecido ancorados no Douro frente às respectivas caves, em Gaia. A regata ocorre um dia depois da confraria entronizar 60 novos confrades, distinguidos por durante o último ano terem contribuído para a promoção ou divulgação do Vinho do Porto no mundo." (http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=168769)
Wednesday, June 21, 2006
Bailarina
O ano lectivo só agora está a acabar, mas a minha inspiração já há muito tempo que se esgotou...
Decididamente, estou a precisar de férias...
Andei estes dias a pensar num texto para acompanhar esta fotografia, mas a verdade é que da minha cabeça não sair nada. Perdoem-me, por isso. De qualquer forma, aqui fica uma música do Carlos Paião, da qual espero que gostem.
P.S.: Aqui fica um agradecimento à Ervilha Martuska, também conhecida por Charlie Brown por me ter tirado esta fotografia... era o mínimo, depois daquela manhã a trabalhar para ti!!!
Bailarina
Formas de Cristal
Ou carícias a romper o ar
Desenhando sonhos
Como água a deslizar
Há ideias que eu não sei dizer
Movimentos que me dão abraços
Envonvelndo o corpo
Levo sombra dos teus passos
Bailarina,
Baila
A música que sentes
Não descansa
Dança
Dói-me estar aqui no fim da sala
Baila
Embala o meu olhar
Num labirinto
Porque me desminto
Nego que eu bem sei
Mas aquio que sinto por ti
Nnunca te direi
Num suave jeito de te amar
fico a ver-te como vejo a luz
beliscando a sombra
quando a noite me seduz
Bailarina,
Baila
A música que sentes
Não descansa
Dança
Dói-me estar aqui
No fim da sala
Baila
Embala o meu olhar
Num labirinto
Porque me desminto
Nego que eu bem sei
Mas aquio que sinto por ti
Nunca te direi
(Carlos Paião)
Decididamente, estou a precisar de férias...
Andei estes dias a pensar num texto para acompanhar esta fotografia, mas a verdade é que da minha cabeça não sair nada. Perdoem-me, por isso. De qualquer forma, aqui fica uma música do Carlos Paião, da qual espero que gostem.
P.S.: Aqui fica um agradecimento à Ervilha Martuska, também conhecida por Charlie Brown por me ter tirado esta fotografia... era o mínimo, depois daquela manhã a trabalhar para ti!!!
Bailarina
Formas de Cristal
Ou carícias a romper o ar
Desenhando sonhos
Como água a deslizar
Há ideias que eu não sei dizer
Movimentos que me dão abraços
Envonvelndo o corpo
Levo sombra dos teus passos
Bailarina,
Baila
A música que sentes
Não descansa
Dança
Dói-me estar aqui no fim da sala
Baila
Embala o meu olhar
Num labirinto
Porque me desminto
Nego que eu bem sei
Mas aquio que sinto por ti
Nnunca te direi
Num suave jeito de te amar
fico a ver-te como vejo a luz
beliscando a sombra
quando a noite me seduz
Bailarina,
Baila
A música que sentes
Não descansa
Dança
Dói-me estar aqui
No fim da sala
Baila
Embala o meu olhar
Num labirinto
Porque me desminto
Nego que eu bem sei
Mas aquio que sinto por ti
Nunca te direi
(Carlos Paião)
Monday, June 19, 2006
What colour blue are you?
You Are Navy Blue |
You're a true adventurer. You constantly find yourself drawn to new experiences, people, and places.Sometimes you feel quite scattered and bored. If something exciting isn't going on, you feel a bit lost. |
Podem encontrar estes, e outros, testes em www.blogthings.com (quando não se tem mais nada que fazer)
What tipe of weather are you?
You Are a Rainbow
|
You are best known for: your beauty Your dominant state: seducing |
Thursday, June 15, 2006
Uma obra de arte III
Realmente a Natureza é espantosa! As formigas, de facto, são autênticas artistas e têm uma inteligência fora de série!!!
Durante esta semana apercebemo-nos, cá em casa, que, de vez em quando, aparecia um montinho de terra dentro da lavandaria, mas pensámos que seríamos nós que a levávamos para lá, por isso limitavamo-nos a varre-la cá para fora. Mas achámos estranho que, poucos dias depois, o mesmo voltasse a acontecer...
Mas só hoje percebemos o que aconteceu: as formigas fizeram, mesmo ali, um formigueiro e estavam a tirar terra para fazer as galerias. Ora, a terra que tiravam tinha que ser posta em algum lado, por isso, usaram o buraquinho da água e levaram a terra para a lavandaria... Não sabemos a profundidade desta obra de arte, mas uma coisa é certa... albergava centenas (se não mesmo milhares) de formigas. Como sei? Simples... hoje ao passar por lá fiquei com as pernas cheias de formigas... depois de deitarmos o veneno (teve que ser...) elas desapareceram, mas quando fomos com uma pá desfazer o formigueiro era vê-las a sair... eram formigas grandes, eram formigas pequenas, eram formigas com asas... (e diga-se que já repetimos esta última etapa pelo menos cinco vezes... e de cada vez que lá vamos saem mais formigas...)
Durante esta semana apercebemo-nos, cá em casa, que, de vez em quando, aparecia um montinho de terra dentro da lavandaria, mas pensámos que seríamos nós que a levávamos para lá, por isso limitavamo-nos a varre-la cá para fora. Mas achámos estranho que, poucos dias depois, o mesmo voltasse a acontecer...
Mas só hoje percebemos o que aconteceu: as formigas fizeram, mesmo ali, um formigueiro e estavam a tirar terra para fazer as galerias. Ora, a terra que tiravam tinha que ser posta em algum lado, por isso, usaram o buraquinho da água e levaram a terra para a lavandaria... Não sabemos a profundidade desta obra de arte, mas uma coisa é certa... albergava centenas (se não mesmo milhares) de formigas. Como sei? Simples... hoje ao passar por lá fiquei com as pernas cheias de formigas... depois de deitarmos o veneno (teve que ser...) elas desapareceram, mas quando fomos com uma pá desfazer o formigueiro era vê-las a sair... eram formigas grandes, eram formigas pequenas, eram formigas com asas... (e diga-se que já repetimos esta última etapa pelo menos cinco vezes... e de cada vez que lá vamos saem mais formigas...)
Uma obra de arte II
Uma obra de arte I
Tuesday, June 13, 2006
Passeio
Digestão
Parque
Monday, June 12, 2006
Divertissement
Esta fotografia é ainda mais antiga... senão me engano foi do nosso espectáculo de 1996 (o que significa que tem 10 anos...)
É das minhas fotografias favoritas... e agora não me venham dizer que não estou adançar!!!
P.S.: Perdoem-me as mãos, a cara (que assusta o medo e mete medo ao susto) e os pés (a culpa era das pontas)...
É das minhas fotografias favoritas... e agora não me venham dizer que não estou adançar!!!
P.S.: Perdoem-me as mãos, a cara (que assusta o medo e mete medo ao susto) e os pés (a culpa era das pontas)...
Confirmação
Hoje, mais uma vez,
Fui capaz de ver o caminho,
O caminho que devo seguir.
A uma desilusão
Seguiu-se uma supresa.
Boa?
Má?
Nem uma coisa,
Nem outra...
Foi apenas a confirmação.
A confirmação de algo que,
Há muito tempo, já sabia...
Algo em que nunca quis acreditar.
Apesar de o teres feito de uma forma algo estranha, obrigada por me teres aberto os olhos para a realidade... obrigada por te teres revelado.
Força
"Dance :)
Dance :)
Dance :)
To dance is to live..."
Esta mensagem foi-me deixada por um professor de dança contemporânea, na Segunda Semana da Dança de Guimarães, que teve lugar em 1994 (se não me engano).
Gosto muito desta fotografia (que também já tem uns aninhos...) e decidi postá-la como sendo um incentivo (para mim e não só) para aqueles momentos em que nos sentimos mais em baixo. Se dizem que "quem canta, seus males espanta"... eu posso dizer que quem dança também o faz. A dança liberta-me, revitaliza-me...
P.S.: Para que não digam que não posto fotografias minhas a dançar... devo dizer que estes pés são os meus... =)
Dance :)
Dance :)
To dance is to live..."
Esta mensagem foi-me deixada por um professor de dança contemporânea, na Segunda Semana da Dança de Guimarães, que teve lugar em 1994 (se não me engano).
Gosto muito desta fotografia (que também já tem uns aninhos...) e decidi postá-la como sendo um incentivo (para mim e não só) para aqueles momentos em que nos sentimos mais em baixo. Se dizem que "quem canta, seus males espanta"... eu posso dizer que quem dança também o faz. A dança liberta-me, revitaliza-me...
P.S.: Para que não digam que não posto fotografias minhas a dançar... devo dizer que estes pés são os meus... =)
Sunday, June 11, 2006
Luz
Friday, June 09, 2006
Amanhã...
No texto anterior falei de ontem e de hoje... não falei de amanhã. A pedido do Pedro, aqui ficam algumas palavras para esse fantasma...
Alguém disse (não sei quem) "o dia de amanhã ninguém usou, pode ser teu".
Não quero o dia para mim,
Apenas quero vivê-lo da melhor maneira...
Aproveitá-lo ao máximo!
Hoje desisti de sonhar.
Porquê?
Porque hoje abri os olhos
E finalmenete percebi:
A vida não é como queremos,
Nem aquilo que fazemos dela.
A minha vida não é só minha,
A minha vida também é de outras pessoas;
Pessoas que interferem nela
E que tornam os meus sonhos realidade
(ou não).
Desisti de sonhar.
Não quero viver na ilusão...
Não quero ter mais desilusões.
Ontem sonhei com o dia de hoje...
Hoje espero o dia de amanhã.
E o que acontecer,
Aconteceu...
Alguém disse (não sei quem) "o dia de amanhã ninguém usou, pode ser teu".
Não quero o dia para mim,
Apenas quero vivê-lo da melhor maneira...
Aproveitá-lo ao máximo!
Hoje desisti de sonhar.
Porquê?
Porque hoje abri os olhos
E finalmenete percebi:
A vida não é como queremos,
Nem aquilo que fazemos dela.
A minha vida não é só minha,
A minha vida também é de outras pessoas;
Pessoas que interferem nela
E que tornam os meus sonhos realidade
(ou não).
Desisti de sonhar.
Não quero viver na ilusão...
Não quero ter mais desilusões.
Ontem sonhei com o dia de hoje...
Hoje espero o dia de amanhã.
E o que acontecer,
Aconteceu...
Tu és... Tu eras...
“Tu és o sol que me aquece no Verão
Tu és a luz que me ilumina o coração
Tu és para mim como o nascer da manhã
Tu és assim, tu és o sol”
(Sara Tavares)
Esta música é perfeita
Ela diz tudo:
Tudo o que és para mim…
Mas o presente já não é presente;
O presente tornou-se passado…
Estou triste e desiludida.
Muito desiludida…
Tu fazias-me sorrir.
Tu fazias-me esquecer…
Tu davas-me segurança
E tudo mais que eu precisava.
Mas hoje não.
Hoje não és o sol,
Não és a luz, nem a manhã…
Hoje és nuvem, a escuridão, a noite.
Mais do que isso…
Eras o brilho dos meus olhos
E o sorriso dos meus lábios;
Hoje és as lágrimas que choro.
Ontem lutei por ti,
Hoje desisto de ti…
Tu és a luz que me ilumina o coração
Tu és para mim como o nascer da manhã
Tu és assim, tu és o sol”
(Sara Tavares)
Esta música é perfeita
Ela diz tudo:
Tudo o que és para mim…
Mas o presente já não é presente;
O presente tornou-se passado…
Estou triste e desiludida.
Muito desiludida…
Tu fazias-me sorrir.
Tu fazias-me esquecer…
Tu davas-me segurança
E tudo mais que eu precisava.
Mas hoje não.
Hoje não és o sol,
Não és a luz, nem a manhã…
Hoje és nuvem, a escuridão, a noite.
Mais do que isso…
Eras o brilho dos meus olhos
E o sorriso dos meus lábios;
Hoje és as lágrimas que choro.
Ontem lutei por ti,
Hoje desisto de ti…
Wednesday, June 07, 2006
Rosa
Sunday, June 04, 2006
Passeando por Lisboa XX
Passeando por Lisboa XVIII
Friday, June 02, 2006
Passeando por Lisboa XIII
Passeando por Lisboa XI
Thursday, June 01, 2006
Passeando por Lisboa IX
Passeando por Lisboa VIII
Passeando por Lisboa VI
Passeando por Lisboa V
Passeando por Lisboa IV
A caminho do Arco da Rua Augusta passámos por uma loja peculiar. Não me lembro do nome, muito menos do tipo de loja qu era... apenas me lembro que toda a parte de cima era um conjunto de mini azulejos. O conjunto era fantástico e espero que gostem da amostra... (só é pena que alguns dos azulejos estivessem partidos...)
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