Monday, January 30, 2006
A Ermida
E aqui podem ver um pouco melhor a Ermida. Como já referi, o andor de Nossa Senhora da Piedade encontra-se na capelinha mais alta...
A piscina... vista do outro lado
A piscina (pormenor)
Um banho gelado
Voltemos um pouco atrás
Perdoem-me este andar para a frente e para trás, mas achei melhor fazer este "recuo" neste nosso passeio agora, do que mais tarde, pois nunca se sabe como anda a vossa memória...
Como devem reparar pelo castelo (um teste à vossa memória) voltámos à Lousã, para que possam ter uma visão mais alargada da zona da Senhora da Piedade. Além dos castelo, têm a oportunidade de ver a Ermida (à esquerda) e o cruzeiro (uma cruz branca, mesmo no cimo e mais ou menos a meio da fotografia)...
Como devem reparar pelo castelo (um teste à vossa memória) voltámos à Lousã, para que possam ter uma visão mais alargada da zona da Senhora da Piedade. Além dos castelo, têm a oportunidade de ver a Ermida (à esquerda) e o cruzeiro (uma cruz branca, mesmo no cimo e mais ou menos a meio da fotografia)...
Um refresco
Sunday, January 29, 2006
Regresso à aldeia
Acabado o passeio de barco, damos uma volta por Miranda do Douro. Queremos ir ver o Menino Jesus da Cartolinha, na Sé, mas é segunda-feira e, por isso, está fechada...
Chegamos à aldeia... ainda é relativamente cedo e, ao contrário do que é normal, o calor não é muito (aliás até corre uma brisa bem fresquinha), pelo que aproveito para ir dar uma volta à aldeia.
Aqui fica uma fotografia de um bom exemplo... a fotografia de uma casa que foi recentemente devidamente recuperada, ou seja, a casa foi reconstruída, mas mantiveram o seu traço típico: o alpendre em madeira...
Chegamos à aldeia... ainda é relativamente cedo e, ao contrário do que é normal, o calor não é muito (aliás até corre uma brisa bem fresquinha), pelo que aproveito para ir dar uma volta à aldeia.
Aqui fica uma fotografia de um bom exemplo... a fotografia de uma casa que foi recentemente devidamente recuperada, ou seja, a casa foi reconstruída, mas mantiveram o seu traço típico: o alpendre em madeira...
Espectáculo único
No regresso a "terra firme", os passageiros são recebidos com Vinho do Porto e um espectáculo único e, sem dúvida, inesquecível. O grifo, que podem ver na fotografia (se olharem com cuidado vão descobri-lo), oferece-nos a possibilidade de o ver voar ali mesmo à nossa beira. Podemos, deste modo, verificar como ele conhece o tratador e os sinais que este lhe envia, mas também a atenção com que está a tudo o que o rodeia. No fim desta "demonstração", o tratador espera que o grifo faça um vôo rasante por entre os passageiros, a quem é pedido que façam duas filas. Todavia, este vôo nem sempre acontece, é preciso que o grifo esteja, de certo modo, bem disposto e que não haja nada que o distraia. Como podem ver, tive alguma sorte, na medida em que o grifo nos brindou com esse vôo magnífico (na fotografia estava, digamos assim, em plena "descolagem"), embora tenha demorado algum tempo, uma vez que havia por ali mais pessoas que o estavam a "incomodar". No entanto, e aviso já caso queiram fazer este passeio, quando há cães por perto (mesmo que seja dentro de um carro que esteja no parque de estacionamento, que ainda fica ligeiramente longe) o "senhor grifo" não faz esta proeza! Se é medo, não sei... sei que sente a sua presença e não sai do sítio. É do género "Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!"
(ATENÇÃO: isto aconteceu da primeira vez que os meus pais fizeram este passeio, não julguem que estou a inventar...)
(ATENÇÃO: isto aconteceu da primeira vez que os meus pais fizeram este passeio, não julguem que estou a inventar...)
Posição privilegiada
A meio do percurso, isto é, quando o barco dá meia volta para regressar "à base" é permitido aos passageiros sair do interior do barco para que possam melhor apreciar a paisagem, sempre com o cuidado de não fazerem muito barulho, pelos motivos já referidos (daí que todas as explicações sejam feitas na primeira parte do percurso, no interior do barco).
No entanto, nem toda a gente tem a sorte, como eu tive, de poder estar numa privilegiada... em plena proa do barco, sem ninguém à frente...
O resultado? Fotografias como esta...
No entanto, nem toda a gente tem a sorte, como eu tive, de poder estar numa privilegiada... em plena proa do barco, sem ninguém à frente...
O resultado? Fotografias como esta...
Fim da linha?!
Tranquilidade... interrompida
Continuamos no Douro internacional e já estamos dentro do barco que nos vai levar a dar um passeio durante, aproximadamente, uma hora.
Alguns de vocês saberão, com certeza, que esta é uma zona onde podemos encontrar variadíssimas espécies animais (águias, falcões, cegonhas pretas, lontras, ...) algumas das quais em vias de extinção.
Este passeio de barco é, portanto, uma excelente oportunidade para se poderem apreciar alguns desses exemplares... não fossem pessoas inteligentes como estas (perdoem-me, mas teve que ser) interromper a calma e o silêncio necessários... Apesar disso, os ninhos das cegonhas e das águias não fugiram e houve até um falcão que nos veio dizer "Olá!!!"
Alguns de vocês saberão, com certeza, que esta é uma zona onde podemos encontrar variadíssimas espécies animais (águias, falcões, cegonhas pretas, lontras, ...) algumas das quais em vias de extinção.
Este passeio de barco é, portanto, uma excelente oportunidade para se poderem apreciar alguns desses exemplares... não fossem pessoas inteligentes como estas (perdoem-me, mas teve que ser) interromper a calma e o silêncio necessários... Apesar disso, os ninhos das cegonhas e das águias não fugiram e houve até um falcão que nos veio dizer "Olá!!!"
Saturday, January 28, 2006
Arribas do Douro
Albufeira de Bemposta
Um momento
O Luar na aldeia
Tourada em Urrós
Este é um momento do qual me posso gabar... afinal de contas não é todos os dias que se tem a oportunidade de ver os cavalos a serem devidamente "enfeitados" e "aprumados" para uma tourada (não que eu goste deste espectáculo, porque não gosto).
De qualquer forma a oportunidade surgiu e não a desperdicei, muito pelo contrário, decidi partilhá-la convosco.
De qualquer forma a oportunidade surgiu e não a desperdicei, muito pelo contrário, decidi partilhá-la convosco.
Burro Mirandês
Estamos na zona do Planalto Mirandês e não podemos passar sem fazer referência a uma espécie animal em vias de extinção: o burro.
Aqui fica a fotografia de um exemplar (dos muitos) que tive oportunidade de ver este Verão.
Já agora aqui fica, também, o slogan (muito interessante) que se via em quase todos os cafés e lojas da zona:
BURROS HÁ MUITOS...
MAS ESTES ESTÃO EM EXTINÇÃO!!!
Aqui fica a fotografia de um exemplar (dos muitos) que tive oportunidade de ver este Verão.
Já agora aqui fica, também, o slogan (muito interessante) que se via em quase todos os cafés e lojas da zona:
BURROS HÁ MUITOS...
MAS ESTES ESTÃO EM EXTINÇÃO!!!
Friday, January 27, 2006
Fraga do Puio
Uma dica
Não sei o que se passa comigo, mas ando muito esquecida. Imaginem só que quando comecei a postar sobre a aldeia de Bemposta queria ter indicado o site de um primo que é, todo ele, dedicado a esta aldeia (aliás ele é um dos autores do livro sobre a aldeia). Antes que me volte a esquecer... http://www.bragancanet.pt/bemposta/
Aqui além da história e de fotografias da aldeia, podem encontrar vídeos e informações sobre muitos outros aspectos... tenho a certeza que vão gostar...
Aqui além da história e de fotografias da aldeia, podem encontrar vídeos e informações sobre muitos outros aspectos... tenho a certeza que vão gostar...
Uma ideia...
Dia de Festa
Bairro da Barragem
As casas que existem nesta zona perteciam aos trabalhadores da EDP que trabalhavam na barragem, no entanto isso já não acontece actualmente.
Apesar disso estão muito conservadas, pelo que se tornam numa zona muito atractiva e com umas vistas espectaculares (sobretudo quando está sol). Das casas, infelizmente, não tenho fotografias, mas aqui fica uma da capela que achei bastante interessante...
Apesar disso estão muito conservadas, pelo que se tornam numa zona muito atractiva e com umas vistas espectaculares (sobretudo quando está sol). Das casas, infelizmente, não tenho fotografias, mas aqui fica uma da capela que achei bastante interessante...
A barragem
Chegada a Bemposta
E numa manhã gélida de nevoeiro chegamos à aldeia de Bemposta (sempre Douro acima), mesmo na fronteira com Espanha... Aqui a barragem permite-nos passar para a terra de "nuestros hermanos" onde podemos comer uns "pinchos" (espetadas) deliciosos... (já estou a ficar com água na boca)
Já agora vos digo que a caminho de Formoselhe (a aldeia onde se comem essas delícias) passamos pela barragem de Almendra, cuja albufeira é considerada o maior lago artificial da Europa. E mais uma curiosidade... a água desta barragem é toda ela aproveitada... ou seja, após ser "lançada" é reaproveitada...
Na fotografia não se vê a barragem, mas eu garanto que ela está lá!
Já agora vos digo que a caminho de Formoselhe (a aldeia onde se comem essas delícias) passamos pela barragem de Almendra, cuja albufeira é considerada o maior lago artificial da Europa. E mais uma curiosidade... a água desta barragem é toda ela aproveitada... ou seja, após ser "lançada" é reaproveitada...
Na fotografia não se vê a barragem, mas eu garanto que ela está lá!
Barragem de Picote
Continuemos então a nossa viagem, desta vez Douro acima. Próxima paragem ("nächste Haltestelle") Barragem de Picote, já em pleno Douro Internacional.
Para muitos, surge a ideia de "dar um saltinho" a Espanha, já que fica mesmo ali do outro lado do rio, mas... depressa nos apercebemos de que tal não é possível. Porquê? Pois... apesar de ser um local lindíssimo e muito calmo (algo para que em muito contribuem, na minha opinião, a paisagem e as altas arribas) a barragem em si é muito peculiar: é que não podemos passar para Espanha... a barragem termina nas arribas do Douro... a estrada não continua... de quem é a culpa? Não sei, mas isso não interessa...
Para muitos, surge a ideia de "dar um saltinho" a Espanha, já que fica mesmo ali do outro lado do rio, mas... depressa nos apercebemos de que tal não é possível. Porquê? Pois... apesar de ser um local lindíssimo e muito calmo (algo para que em muito contribuem, na minha opinião, a paisagem e as altas arribas) a barragem em si é muito peculiar: é que não podemos passar para Espanha... a barragem termina nas arribas do Douro... a estrada não continua... de quem é a culpa? Não sei, mas isso não interessa...
A nossa companhia
Mas na Quinta da Formiga e na Quinta da Raposa há outras coisas de que podemos disfrutar para além das maravilhosas vistas da cidade... podemos também apreciar as uvas e o vinho sempre na boa companhia destes belos e meigos animais...
Aqui fica uma fotografia da Rafa, a mais meiga e dócil de todos... (até tem jeito para modelo, não acham?)
Aqui fica uma fotografia da Rafa, a mais meiga e dócil de todos... (até tem jeito para modelo, não acham?)
Thursday, January 26, 2006
E finalmente...
E pronto... finalmente o vinho é engarrafado... (tanto tempo passado a olhar para aquelas garrafas... a arrumá-las por anos e por mais não sei quantas mil coisas... já estava a ficar enjoada de vinho do Porto)
O que se segue depois já todos vocês sabem... o vinho é vendido (ou não =P), vem para as nossas casas e... numa data especial (ou não) é consumido...
O que se segue depois já todos vocês sabem... o vinho é vendido (ou não =P), vem para as nossas casas e... numa data especial (ou não) é consumido...
Quinta da Formiga
E pronto... passamos ao passo seguinte (ou não).
Saímos da Régua e entrámos directamente na quinta da Formiga (publicidae à quinta da minha madrinha não faz mal a ninguém... e não, ninguém me paga!!!)... já passaram as vindimas... o vinho já está feito... e devidamente colocado nas pipas...
Hmmm... isto promete... =)
Saímos da Régua e entrámos directamente na quinta da Formiga (publicidae à quinta da minha madrinha não faz mal a ninguém... e não, ninguém me paga!!!)... já passaram as vindimas... o vinho já está feito... e devidamente colocado nas pipas...
Hmmm... isto promete... =)
E ainda outro (ponto de vista)...
E mais uma fotografia do rio Douro, desta vez com outro enquadramento: o cais da Régua, um pouco da zona nova da Régua e ainda um barco tipo rabelo no qual se pode fazer aquilo que eu ainda não fiz, mas que quero fazer: um passeio pelo Douro, desde o Porto até à Régua, ou até ao Pinhão (ok, eu já fiz um passeio de barco no Douro, mas... no Douro internacional - a seu tempo virão as fotografias).
Outro ponto de vista
E aqui está o mesmo barco, mas desta vez num outro enquadramento.
Nesta fotografia podem apreciar um pouco da marginal do Peso da Régua (muito animada, sobretudo nas noites de Verão, devido aos pequenos bares ali existentes), algumas quintas (quase que se vê a quinta da Formiga e a quinta da Raposa!!!) com os seus terrenos em socalcos e ainda duas das três pontes que ali "atravessam" o rio...
Nesta fotografia podem apreciar um pouco da marginal do Peso da Régua (muito animada, sobretudo nas noites de Verão, devido aos pequenos bares ali existentes), algumas quintas (quase que se vê a quinta da Formiga e a quinta da Raposa!!!) com os seus terrenos em socalcos e ainda duas das três pontes que ali "atravessam" o rio...
Região do Douro
Continuando uma viagem pelo nosso Portugal, passamos da região de Coimbra para a região do Douro, mais propriamente para a cidade da Régua (ou Peso da Régua), cidade que visito frequentemente.
Terra de vinhos, sobretudo, do tão famoso vinho do Porto, os barcos rabelos e o rio Douro tinham, obrigatoriamente que fazer parte da paisagem...
Terra de vinhos, sobretudo, do tão famoso vinho do Porto, os barcos rabelos e o rio Douro tinham, obrigatoriamente que fazer parte da paisagem...
Wednesday, January 25, 2006
Castelo de Arouce
Senhora da Piedade
Quem faz o passeio sugerido anteriormente a pé, tem, obrigatoriamente que passar por este local fantástico (à ida ou à vinda, tanto faz, mas no regresso, se querem a minha opinião, é muito melhor - vêm cansados e sabe bem um banho de água GELADA).
Eu sei que não parece, mas isto é uma piscina... sim, parece um rio... e é! É uma piscina natural, ou seja, fizeram uma espécie de barragem. Como a água não pára de correr, nunca aquece, daí que seja gelada (sim, é preciso ser completamente doido ou estar mesmo muito cansado e com muito calor para tomar ali banho - eu já tomei, mas já toda a gente sabe que eu não regulo muito bem).
Bem, mas deste lado da serra a piscina não é a única atracção. Há também um antigo moínho, que agora funciona como casa de artesanato (com alguma sorte conseguem ver mesmo a mó do moínho e afins); a casa do moleiro, que agora é, nada mais nadamenos do que um restaurante típico "O Burgo" (recomenda-se); há também uma Ermida (uma série de pequenas capelas, na última das quais se encontra o andor de Nossa Senhora da Piedade que apenas deixa este local na altura das festas da vila - diga-se que o andor é levado para a vila e trazido A PÉ por seis pessoas) e um Cruzeiro (apenas se chega lá a pé, mas vale a pena... as vistas são maravilhosas). Além disso há espaços para se fazerem piqueniques e churrascos, assim como muitos recantos para se descobrir. Isto, claro está, sem esquecer o castelo (Castelo de Arouce) da época dos Mouros. Segundo a lenda, o castelo foi mandado construir por Arunce, um chefe islâmico expulso de Conimbriga, para proteger a sua filha, Peralta, e os seus tesouros enquanto ia ao Norte de África buscar reforços para combater os Cristãos...
Só é pena que, de vez em quando, haja quem descubra piada em pegar fogo a espaços como este, tirando-lhes todo o brilho e toda a alegria que transmitem.
Eu sei que não parece, mas isto é uma piscina... sim, parece um rio... e é! É uma piscina natural, ou seja, fizeram uma espécie de barragem. Como a água não pára de correr, nunca aquece, daí que seja gelada (sim, é preciso ser completamente doido ou estar mesmo muito cansado e com muito calor para tomar ali banho - eu já tomei, mas já toda a gente sabe que eu não regulo muito bem).
Bem, mas deste lado da serra a piscina não é a única atracção. Há também um antigo moínho, que agora funciona como casa de artesanato (com alguma sorte conseguem ver mesmo a mó do moínho e afins); a casa do moleiro, que agora é, nada mais nadamenos do que um restaurante típico "O Burgo" (recomenda-se); há também uma Ermida (uma série de pequenas capelas, na última das quais se encontra o andor de Nossa Senhora da Piedade que apenas deixa este local na altura das festas da vila - diga-se que o andor é levado para a vila e trazido A PÉ por seis pessoas) e um Cruzeiro (apenas se chega lá a pé, mas vale a pena... as vistas são maravilhosas). Além disso há espaços para se fazerem piqueniques e churrascos, assim como muitos recantos para se descobrir. Isto, claro está, sem esquecer o castelo (Castelo de Arouce) da época dos Mouros. Segundo a lenda, o castelo foi mandado construir por Arunce, um chefe islâmico expulso de Conimbriga, para proteger a sua filha, Peralta, e os seus tesouros enquanto ia ao Norte de África buscar reforços para combater os Cristãos...
Só é pena que, de vez em quando, haja quem descubra piada em pegar fogo a espaços como este, tirando-lhes todo o brilho e toda a alegria que transmitem.
Talasnal
Uns quilómetros mais acima... chegamos ao Talasnal. A segunda aldeia mais próxima da vila, logo a segunda aldeia mais preservada. Da primeira vez que lá fui (a pé, com o meu pai e uma amiga... CRISTOS) apenas moravam lá dois idosos. Agora acho que já não mora lá niguém permanentemente. De qualquer forma, nota-se que a recuperação das casas (e não só) tem vindo a ser feita. Esta fonte é prova disso... da última vez que lá tinha ido ela não existia...
Para além do Casal Novo e do Talasnal há ainda outras aldeias serranas, como o Chiqueiro, o Catarredor, Vaqueirinho, Candal, ... no entanto não vou postar fotografias destas últimas por duas razões: 1ª não tenho fotografias de lá (oooops), 2ª aquilo é muito degradante. Excepção feita ao Casal Novo, Talasnal e Candal (que fica numa zona de passagem do outro lado da serra e não tão longe da vila) faz alguma impressão ver o modo como os alemães, holandeses e hippies vivem naquelas aldeias: sem as mínimas condições. Sim, as casas não têm telhado (algumas), o chão está cheio de vidros de garrafas, telhas partidas, enfim... de arrepiar...
De qualquer forma aqui fica a sugestão. Para visitarem estas aldeias podem ir de carro (pela estrada da serra, por onde passava o rally - um pouco em mau estado, mas...) ou a pé (é um passeio cansativo mas muito bonito... no Verão - no Inverno não aconselho muito). Além disso há sempre passeios organizados. Mais informações em www.rotasdovento.pt/lousa.htm
Para além do Casal Novo e do Talasnal há ainda outras aldeias serranas, como o Chiqueiro, o Catarredor, Vaqueirinho, Candal, ... no entanto não vou postar fotografias destas últimas por duas razões: 1ª não tenho fotografias de lá (oooops), 2ª aquilo é muito degradante. Excepção feita ao Casal Novo, Talasnal e Candal (que fica numa zona de passagem do outro lado da serra e não tão longe da vila) faz alguma impressão ver o modo como os alemães, holandeses e hippies vivem naquelas aldeias: sem as mínimas condições. Sim, as casas não têm telhado (algumas), o chão está cheio de vidros de garrafas, telhas partidas, enfim... de arrepiar...
De qualquer forma aqui fica a sugestão. Para visitarem estas aldeias podem ir de carro (pela estrada da serra, por onde passava o rally - um pouco em mau estado, mas...) ou a pé (é um passeio cansativo mas muito bonito... no Verão - no Inverno não aconselho muito). Além disso há sempre passeios organizados. Mais informações em www.rotasdovento.pt/lousa.htm
Casal Novo
Pela estrada fora...
"Pela estrada fora eu vou bem sozinha..." (ou não... e também não "vou levar os doces á minha avozinha" sobretudo porque acabei se sair de casa dela...)
Ok, ok... vamos a caminho das aldeias serranas (umas desabitadas, outras habitadas por alemães e holandeses, outras habitadas por hippies; umas mais bem preservadas, outras menos...), sempre lindas e merecedoras de uma visita minha...
Esta fotografia foi tirada na Serra da Lousã (por onde passava o rally de Prtugal), quando íamos a caminho... (dá vontade de parar e fazer um piquenique, não dá?)
Ok, ok... vamos a caminho das aldeias serranas (umas desabitadas, outras habitadas por alemães e holandeses, outras habitadas por hippies; umas mais bem preservadas, outras menos...), sempre lindas e merecedoras de uma visita minha...
Esta fotografia foi tirada na Serra da Lousã (por onde passava o rally de Prtugal), quando íamos a caminho... (dá vontade de parar e fazer um piquenique, não dá?)
Tuesday, January 24, 2006
As árvores
Mensagem
Desta vez decidi não postar nenhuma fotografia pois a minha intenção é passar uma mensagem... Aquilo que aqui vou escrever está num cartaz na Serra da Lousã. Como pessoa atenta que sou, vi-o e tirei uma fotografia para não me esquecer... acho que é uma mensagem absolutamente perfeita.
Agora que sabem que tenho uma fotografia do cartaz devem estar a pensar: "Então por que raio é que não postas a fotografia?" Eu explico... porque a fotografia ficou MESMO mal...
Bem, mas vamos ao que interessa. Aqui fica a mensagem (depois digam se não é perfeita...):
NADA TIRE,
A NÃO SER FOTOGRAFIAS.
NADA DEIXE,
A NÃO SER PEGADAS.
NADA MATE,
A NÃO SER O TEMPO.
Lousã conVIDA NATURALmente
Agora que sabem que tenho uma fotografia do cartaz devem estar a pensar: "Então por que raio é que não postas a fotografia?" Eu explico... porque a fotografia ficou MESMO mal...
Bem, mas vamos ao que interessa. Aqui fica a mensagem (depois digam se não é perfeita...):
NADA TIRE,
A NÃO SER FOTOGRAFIAS.
NADA DEIXE,
A NÃO SER PEGADAS.
NADA MATE,
A NÃO SER O TEMPO.
Lousã conVIDA NATURALmente
Outros lugares
Não é que não goste do Porto (porque gosto muito), mas acho que está na hora de vos mostrar outros lugares, igulamente lindos, do nosso Portugal. é o caso da praia fluvial da Bogueira - Lousã (zona de Coimbra).
É um lugar que apela à calma, à tranquilidade e, claro está, a muitas fotografias... =)
Aliás, as duas fotografias das borboletas que postei anteriormente foram tiradas neste local...
É um lugar que apela à calma, à tranquilidade e, claro está, a muitas fotografias... =)
Aliás, as duas fotografias das borboletas que postei anteriormente foram tiradas neste local...
Monday, January 23, 2006
Vida Animal
Cameleira
Where is it?
Um chorão
Uma grande árvore...
Um toque tropical
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